Se disse antes que a parte chata tinha chegado, a planificação do projecto de estágio, mas a melhor parte é que chegou, o estágio. Nunca pensei que fosse gostar tanto daquilo como gosto. é excelente. Dois dias por semana com 21 pikenos é do melhor mas sabe a pouco. É com eles que deixo a minha verdadeira criança vir ao de cima, mais do que nos momentos em que pareço um cadito maluquinha. São apenas aquilo que eu sou e vou tentando ser... Apenas com a ambição de poderem brincar o tempo todo, com a necessidade de serem acarinhados (mas não melados), e de não serem deixados por aquilo que mais gostam (no caso deles: eu...lol), e estao isentos de responsabilidades mais acrescidas... Adoro aqueles miúdos...ja fazem parte da minha vida e da minha completa felicidade. Adoro ameaça-los que vou embora e eles implora-me para que não vá, adoro ouvir o meu nome um monte de vezes apenas porque necessitam de um pouco de atenção, adoro quando por qualquer motivo se agarram a mim e me abraçam ou me beijam, quando andam atrás de mim apenas porque sim, quando vêm pa minha beira apenas porque querem que lhes faça cócegas, quando fogem de mim porque receiam ser atacados pelas mesmas que os fazem rir, adoro ve-los armados em renegados e logo de seguida derrem-se todos, quando se atiram para o meu colo...enfim é a minha vida e minha felicidade.
Adorei ouvir o meu Paulinho dizer "Só tu é que es minha amiga"; adorei ouvir o Bernardo e a Rebeca "Anda pa minha beira...anda lá...", adoro ouvir o Rafael "olha o carro da polícia", adoro quando os apanho aos beijinhos uns aos outros e dizem que o não sei das quantas é amiginho dele, achei piada quando o Paulinho se ia sentar a minha beira e a Rafael atira-se para o meio do chão só para ser mais rápido e ser ele a conseguir ficar a minha beira, adoro quando apanho o Bernardo (o meu rebelde) a fazer asneiras e ele vira cara e só se ri (com a falta de 1 dente), adorei quando o Iuri, que só me passa bola ás vezes, se encostou a mim, adoro quando o meu Paulinho (o queridinho) vem para o meu colo seja pelo motivo que for, adoro sentir a Rebeca a fazer de tudo para que lhe seja dada mais atenção, acho piada quando a Glória se pendura em mim, adorei ouvir o Diogo "pra quê que eu vou guardar o lenço! tá cheio de m......", adoro ver o Luis armado em palhaço ou quando o Nuno não consegue parar de rir...enfim estes e outros momentos que me deixam muito feliz. Aquilo que não gosto torna-se tão pequeno comparado às alegrias que aqueles putos me dão que acabo por me esquecer daquilo que é menos importante e mais chato.Miúdos adoro-vos... desde o meu Paulinho ao meu Bernardo, à Rebeca, ao Luís, ao Rafael, à Glória, ao Nuno, ao Guilherme, à Daniela, aos Diogos, ao Iuri, ao Daniel, à Ana, ao Gonçalo e até ao tontito do Carlitos... Entraram na minha vida e não me importava que por lá ficassem.
Adorei ouvir o meu Paulinho dizer "Só tu é que es minha amiga"; adorei ouvir o Bernardo e a Rebeca "Anda pa minha beira...anda lá...", adoro ouvir o Rafael "olha o carro da polícia", adoro quando os apanho aos beijinhos uns aos outros e dizem que o não sei das quantas é amiginho dele, achei piada quando o Paulinho se ia sentar a minha beira e a Rafael atira-se para o meio do chão só para ser mais rápido e ser ele a conseguir ficar a minha beira, adoro quando apanho o Bernardo (o meu rebelde) a fazer asneiras e ele vira cara e só se ri (com a falta de 1 dente), adorei quando o Iuri, que só me passa bola ás vezes, se encostou a mim, adoro quando o meu Paulinho (o queridinho) vem para o meu colo seja pelo motivo que for, adoro sentir a Rebeca a fazer de tudo para que lhe seja dada mais atenção, acho piada quando a Glória se pendura em mim, adorei ouvir o Diogo "pra quê que eu vou guardar o lenço! tá cheio de m......", adoro ver o Luis armado em palhaço ou quando o Nuno não consegue parar de rir...enfim estes e outros momentos que me deixam muito feliz. Aquilo que não gosto torna-se tão pequeno comparado às alegrias que aqueles putos me dão que acabo por me esquecer daquilo que é menos importante e mais chato.Miúdos adoro-vos... desde o meu Paulinho ao meu Bernardo, à Rebeca, ao Luís, ao Rafael, à Glória, ao Nuno, ao Guilherme, à Daniela, aos Diogos, ao Iuri, ao Daniel, à Ana, ao Gonçalo e até ao tontito do Carlitos... Entraram na minha vida e não me importava que por lá ficassem.
