segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Finish!! O jogo dos planetas...

Hoje acabamos, finalmente, as nossas bruxinhas. Colocamos as mãos e colamos a cabeça ao vestido.
Depois fizemos o jogo dos planetas. Ia cair um meteorito sobre a terra e só havia uma nave para doze pessoas e éramos 13 pessoas, cada uma com a sua profissão e tínhamos de convencer Deus (o prof.) que seriamos uma mais valia para a construção do novo planeta que não tinha nada só uma árvores, umas ervitas e água.
A Cátia seria médica, a Joana militar, a Belinha pescador, a Dani cientista, a Teresa advogada, a Cláudia poeta, a Susana política, a Carla engenheira, a Diana professora, a Vanessa jardineira, a Cecília agricultora, a Gina música e eu trolha.
No início cada pessoa explicou a sua profissão e só depois se começou a argumentar para convencer Deus. Nesta argumentação só a Cláudia é que começou a argumentar e todos os outros logo começaram a contra-argumentar, a partir daí foi só barafunda, mas pelo meio lá se ia argumentando. Quando a turma estava dividida entre a "morte" do poeta e a do músico, mas o prof teimava em defender o poeta e começava tudo ao inicio, depois o prof teimava sobretudo com a médica, com o cientista e com o trolha, pois não percebia a importância destes nesse planeta "vazio" e não «entendia» para que que estes sem materiais serviriam. Depois de muita discussão quando o poeta estava praticamente posto fora da nave pelos outros trabalhadores (e estava quase a tocar) "Deus" disse que ficaríamos todos em terra pois ele tinha desviado o meteorito...
Vá... até foi giro! :p
Á tarde, voltamos a não ter computadores, por isso fizemos a apresentação do "eu", isto é, a nossa apresentação, como achamos que somos, o que gostamos e no final uma frase que traduza algo de nós próprios.

domingo, 11 de novembro de 2007

Criticar... Hum... ou melhor: Expressão da Moda

Parece que é para falar sobre cada pessoa da turma e do prof... Vá é para criticar, sobretudo dizer os tiques mas sinceramente não reparo muito nisso... Mas cá vai...
  • a Cláudia faz caretas como que automaticamente
  • a Belinha a Dani e a estão sempre a inventar coisas novas que depois transmitem ao resto da turma e é só tolice. A Belinha tem imenso jeito como Catota, a Té adora pôr uma vozinha infantiloide (como diria o prof), a Dani, como toda a gente, adora calaçar
  • a Carla começou com a "cena" do Vá e pelos vistos pegou-me
  • a Kika é uma rapariga pouco faladora com quem não tem grandes confianças mas com quem tem confiança é faladora e grande apreciadora
  • a Cecília é uma pessoa muito divertida e com grandes histórias francesas (sorri, sorri muito)
  • a Diana é incomparável a mandar secas... é uma espécie de comboio infinito, um a fábrica no seu maior sucesso, é uma atrás da outra, não pára e não deve conseguir parar... às vezes ficamos chocados
  • a Gina é uma pessoa que costuma ficar no seu canto e ri-se imenso com as piadas que se mandam
  • a Susana não tem um tique, mas uma tara pela Kitty e adora Itália
  • a Vanessa passa grande parte do tempo a mandar sms, que entretanto se torna mesmo um tique
  • a Cátia aparenta ser uma pessoa mais séria mas que se sabe rir nos devidos momentos, principalmente quando o prof "pega" com ela
  • a Joana é uma rapariga pronta para tudo, sempre com a resposta na pontinha da língua
  • o Professor diz que tem tiques mas ainda não reparei... estava sempre a cantar "cucurucurucucu", nas cenas infantis aplica o termo infantiloide, também manda umas secas, levas umas músicas estranhas para a aula e farta-se de gozar connosco, pois deve dar-lhe gozo...

Acho que não me esqueci de ninguém (só eu, que não vou comentar).

Como é que eu gosto de ser tratada?

Tenho tentado fugir deste tema porque não sei o que escrever... Mas parece que tem de ser.
Acho que gosto de ser tratada como as outras pessoas...
Gosto que sejam simpáticos comigo, sinceros, que me saibam valorizar nos devidos momentos, mas que quando for preciso também me critiquem, mas como é lógico à minha frente... sobretudo que me respeitem. Detesto que me façam passar por parva, que falem de mim nas costas e é mais ou menos isto.
Simplificando, não sou mais nem menos que os outros.

A relação que mais me marcou até hoje é uma amizade muito especial. Conhecemo-nos quando éramos pequeninas e começou esta grande amizade, baseada na cumplicidade. Como é normal respeitámo-nos, partilhamos histórias, rimos (acho que nunca choramos), fazemos asneiras, desabafamos... E espero que assim continue ainda que agora seja um pouco mais difícil, devido à "pequena" distância que nos separa... Doro-te miga ;)

Na terça...

Na terça-feira, antes da apresentação, fizemos algumas modificações no texto... pronto mudamos o final todo, porque não sabíamos como fazer a cena da criança. Depois apresentamos a história (que será apresentada de seguida), e no final começamos com as já conhecidas conversas, desta vez sobre culinária, a vítima foi a Susana, mas não foi muito "bombardeada". Além de termos de fazer aquilo da relação também temos de fazer uma espécie de critica a todas as pessoas da turma e ao setor... vamos ver o que vai sair...
Agora a nossa nova história:
As bruxas más

Era uma vez, duas bruxas muito feias e más, chamadas Malvina e Malvona. Essas bruxas tinham uma irmã, chamada Malva, que além de também ser muito feia tentava ser boazinha, o que não agradava muito às suas irmãs.
Malva - (canta)
Malvona - O nosso plano vai ser genial...
Malvina - vamos ficar ainda mais bonitas!
Malvina e Malvona - Que barulho horripilante é este??? (olham para Malva)
Malvina - (arranca os fones) Outra vez a ouvir isso? será que vamos ter de pôs essa porcaria no lixo?
Malvona - Estamos fartas de te dizer que as bruxas não ouvem música e muito menos andam com essas roupas todas... coloridas
Malva - Oh desculpem, peço desculpa, mas eu ouvi esta música na televisão e a mulher que a cantava era tão divertida...
Malvona - As bruxas não são divertidas...
Malvina - São... más, cruéis, frias e não divertidas. Ah! E já disse más???
Malva - Hum! (e baixou a cabeça). Eu juro que tento ser assim mas não consigo...
Malvina - Eu sabia que a nossa mãe não devia ter uma bruxinha de um humano.
Malva - Ela fez um feitiço ao meu pai, se não o fizesse, ele nunca teria namorado com ela!
Malvina - Pois! Pois! Tretas... as bruxas são irresistíveis, não as meias bruxas como tu que parecem uns espantalhos, de tão coloridas.
Malvona - Se tu não aprendes a bem, aprendes a mal. Agora vais participar no nosso plano, para apanhar os miúdos irritantes.
Malva - Qual é o plano? Eu não quero fazer maldades às crianças...
Malvina - Tem calma... Nós temos uma proposta para te fazer...
Malva - O que é?
Malvona - se tu nos ajudares com as criancinhas nojentas, nós dizemos-te quem é o teu pai. O plano é fazer uma casa com doces para chamar as pestes e tu vais cantar, porque acho que os pirralhos gostam dessas coisas!
Malva - Mas isso é chantagem!
Malvona - Chama-lhe o que quiseres...
Malvina - Eu chamar-lhe-ia um favor.
Malva - Tenho que pensar... Bem, eu acho que vos ajudo, mas o que vão fazer às crianças?
Malvina - Não lhes vamos fazer mal!
Malvina e Malvona- Ahahahahah...
Malvona - Malvina vamos rever o nosso livro de feitiços, para vermos aquele que a nossa mãe falava, da juventude eterna...
Malvina - Sim, sim... Estou ansiosa por arranjarmos as unhas dos pé daquelas pestes...
Malvona - Hum! E as meias com chulé para dar um gostinho apetitoso.
Malvina - Na receita, também falava das baratas, cérebro de cobra, pata de escorpião, piolhos e asas de morcegos!
Malvona - E não nos podemos esquecer do tempero, rabinhos de ratazana!!!
Malva - Ok! se é isso que vocês querem eu faço! Mas só porque quero conhecer o meu pai!Malvina - Hum! Não me parece muito convincente... Vais mesmo fazer isso?
Malvona - claro que vai ela é a nossa maninha querida.
Malva- sim... Pois é...
(Foi então que a Malva foi a procura dos ingredientes... Só que o que as bruxas más não sabiam é que a Malva tinha uma ideia genial... Ela ia procurar os ingredientes errados, e com estes, as suas irmãs iam ficar boazinhas para sempre...)
Malva - Espero que resulte...
(Quando já tinha todos os ingredientes, foi ter com as irmãs.)
Malvona - Então já voltas-te???
Malvina - Foste muito rápida.
Malva - Fui o mais depressa possível... E tive sorte porque entrei tudo muito rápido...
Malvona - Ainda bem...
Malvina - Agora da-me as coisas...
(A Malva deu o saco as irmãs e estas fugiram para fazer o preparado.)(cantam enquanto cozinham)Quando já tinham tudo bem cozinhado, beberam a poção mágica.(Ruído ao beber)
Malvona - Então irmãzinha já notas a diferença? Estou mais gira?
Malvina - Bem... P'ra dizer a verdade não noto muita diferença.
Malvona - O quê??? Tanto trabalho para convencer a Malva e agora não se nota mesmo nada?
Malvina - Será que ela não nos deu os ingredientes certos???
Malvona - Também nem verificamos... Vou ma.. (soluços) dar-lhe um beijinho.
Malvina - O quê?? Estás doida? Ouvis-te bem o que disses-te daquela.. (sol.) maravilhosa e querida irmã.
Malvona - Será que estamos doidas? (sol.)
Malvina - Por muito mau que pareça, acho que estamos...
(Malva aproxima-se e diz)
Malva - tenham calma vocês não estão doidas... pelo contrario eu mudei os ingredientes da receita e vocês agora estão boazinhas.
Malvina e Malvona - O quê? (sol.) Que maravilhoso...(sol.)