domingo, 9 de dezembro de 2007

Reflexão sobre a apresentação

Na terça-feira apresentamos, por fim, os nossos projectos. Na minha opinião correu bem, apesar de nos enganarmos numa fala mas conseguimos remediar. Acho que todos os grupos estiveram bem nas apresentações, apesar de alguns esquecimentos e falhas no som. O grupo da Cecília, da Catarina e da Georgina é que apresentaram um pouco à pressa porque estava quase a tocar e até se esqueceram de colocar o cenário.
Sinceramente, fiquei surpreendida pela positiva, pois pensei que fossem haver algumas asneiradas BIG'S.







O meu grupo


















A Gina, a Catarina e a Cecília











A Joana e a Cátia















a Vanessa, a Diana e a Cláudia













a Dani, a Belinha e a Té

sábado, 8 de dezembro de 2007

Pudim de ananás

2 pacotes de natas
1 lata de leite condensado
3 folhas de gelatina instantânea
Pedacinhos de ananás

Bater bem as natas com o leite. Bater a gelatina à parte como indicado, juntar às natas e bate-se bem. Juntar pedacinhos de ananás e vai ao frigorífico.

P.S.O ananás pode ser substituido por pêssego ou maracujá

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Carta ao Pai Natal

Querido Pai Natal,

nunca te escrevi muitas cartas, mas visto que este ano me portei particularmente bem e que estou no 12ºano aproveito para pedir aquilo que me parece importante.
Paz, saúde e amor não resulta, por isso só peço para me ajudares na PAT e no estágio, afinal de contas raramente te incomodo.
Já agora mete-me na cabeça que devo estudar mais, para conseguir entrar na universidade e acabar o curso.


Não te esqueças de mim...

Bom trabalho para ti e para os duendes, vai dando notícias e já agora as melhoras de tempo do Pólo Norte.


Beijinhos para ti, para a Mãe-Natal, para os duendes, para as renas especialmente para o Rodolfo e a sua nova namorada a Popota.


Feliz Natal e
entra em 2008 com a bota direita

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Como torturar um namorado numa rotunda

Pois que hei-de dizer... acho que não fazia isso porque ainda não me sinto preparada para ir ter com os anjinhos mas pronto talvez colocasse no máximo uma musica tipo Quim Barreiros, dizer que vinha um tipo qualquer a vir de marcha atrás, ou que que estava um cão a passar, fazer-lhe cocegas... sei lá... ai Gina sei lá como é possível torturar um Marcinho numa rotunda!!!

O discurso

Esta semana digamos que estivemos mais virados para "trabalhar com a língua", isto é (para não ser mal-entendida) na prática tivemos a fazer os suportes para o copo e para o saco e decidimos a voz do narrador, vai ser um BOCADINHO grossa, e o resto do tempo trabalhamos no nosso discurso. Ah e algumas pessoas mostraram a língua e tentou que ela chegasse ao nariz, foi giro... Falamos dos nossos programas televisivos preferidos, da maneira dos professores darem aula e da relação destes com os alunos. Falamos de tortura, o que é, maneira de torturar (e assim surgiu o tema da próxima postagem e associado às voltinhas que a Gina dá às rotundas com o namorado: Como torturar o namorado numa rotunda), falamos de como começou a relação da Gina com o namorado, falamos de homossexualidade e falamos do nosso nome, se gostamos ou não, as alegrias e tristezas que ele nos dá, como assinaríamos por ex. num quadro, a área artística que gostaríamos de enveredar e qual o nome que gostaríamos de nos chamar.

domingo, 25 de novembro de 2007

Pansoficado seja o vosso nome

Além do trabalho individual para o estágio, na terça-feira estivemoss a planear para um outro para ser realizado simultaneamente. No início o prof. perguntou a cada pessoa o que gostaríamos de realizar no segundo período, algumas pessoas gostavam de realizar algo que tivesse a ver com música, surgindo ideias como karaoke ou um musical, mas algumas pessoas não estavam de acordo. A ideia do prof. era inicialmente fazermos uma maqueta, mas a turma não estava muito motivada, seguidamente o prof. sugeriu um mosaico e deu-nos a escolher, mas ainda assim continuávamos a não estar muito motivadas. Por fim, o prof. sugeriu que fizéssemos animais em tamanho grande, ideia que desde logo, penso eu, agradou a toda a gente. Estes animais, na generalidade, deverão ter cerca de 90/90cm, com uma estrutura em madeira ou arame grosso.
Eu escolhi o hipopótamo, queria fazer uma “vaquinha” mas a Joana antecipou-se, depois pensei numa girafa mas a Catarina já tinha escolhido e pró fim pensei no hipopótamo ou num puma, mas optei pelo hipopótamo.
Em princípio, a estrutura do meu bicho deve ser em madeira, e o “enchimento” talvez seja com… poliuretano.

P.S. Este trabalho só foi acordado depois de aceitarmos uma condição: deixar os nossos bichinhos expostos na escola durante o terceiro período. Coitadinhos... :(

Esta semana

Na segunda-feira fizeram-se algumas apresentações, que foram comentadas e com alguns pormenores relativos às histórias. Depois disso falamos de Miguel Bombarda, "a rua do Porto", Na terça-feira planeamos o trabalho para o segundo período...

domingo, 18 de novembro de 2007

Foi difícil...

Na terça, fizemos as apresentações das peças, antes preparamos as coisas (o meu grupo esteve a tentar decorar o texto). Depois fizemos uma espécie de ensaio geral foi tudo muito "mastigado". O prof. disse que a voz do narrador não estava diferenciada das outras e estivemos muito tempo a tentar resolver este problema que acabou por não ficar resolvido, foram também levantados outros problemas esquecemo-nos do saco para os ingredientes da receita e ainda não tínhamos resolvido como íamos fazer na parte em que as bruxas tomam a poção (vai ser com copos). Foi um ensaio difícil...

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Finish!! O jogo dos planetas...

Hoje acabamos, finalmente, as nossas bruxinhas. Colocamos as mãos e colamos a cabeça ao vestido.
Depois fizemos o jogo dos planetas. Ia cair um meteorito sobre a terra e só havia uma nave para doze pessoas e éramos 13 pessoas, cada uma com a sua profissão e tínhamos de convencer Deus (o prof.) que seriamos uma mais valia para a construção do novo planeta que não tinha nada só uma árvores, umas ervitas e água.
A Cátia seria médica, a Joana militar, a Belinha pescador, a Dani cientista, a Teresa advogada, a Cláudia poeta, a Susana política, a Carla engenheira, a Diana professora, a Vanessa jardineira, a Cecília agricultora, a Gina música e eu trolha.
No início cada pessoa explicou a sua profissão e só depois se começou a argumentar para convencer Deus. Nesta argumentação só a Cláudia é que começou a argumentar e todos os outros logo começaram a contra-argumentar, a partir daí foi só barafunda, mas pelo meio lá se ia argumentando. Quando a turma estava dividida entre a "morte" do poeta e a do músico, mas o prof teimava em defender o poeta e começava tudo ao inicio, depois o prof teimava sobretudo com a médica, com o cientista e com o trolha, pois não percebia a importância destes nesse planeta "vazio" e não «entendia» para que que estes sem materiais serviriam. Depois de muita discussão quando o poeta estava praticamente posto fora da nave pelos outros trabalhadores (e estava quase a tocar) "Deus" disse que ficaríamos todos em terra pois ele tinha desviado o meteorito...
Vá... até foi giro! :p
Á tarde, voltamos a não ter computadores, por isso fizemos a apresentação do "eu", isto é, a nossa apresentação, como achamos que somos, o que gostamos e no final uma frase que traduza algo de nós próprios.

domingo, 11 de novembro de 2007

Criticar... Hum... ou melhor: Expressão da Moda

Parece que é para falar sobre cada pessoa da turma e do prof... Vá é para criticar, sobretudo dizer os tiques mas sinceramente não reparo muito nisso... Mas cá vai...
  • a Cláudia faz caretas como que automaticamente
  • a Belinha a Dani e a estão sempre a inventar coisas novas que depois transmitem ao resto da turma e é só tolice. A Belinha tem imenso jeito como Catota, a Té adora pôr uma vozinha infantiloide (como diria o prof), a Dani, como toda a gente, adora calaçar
  • a Carla começou com a "cena" do Vá e pelos vistos pegou-me
  • a Kika é uma rapariga pouco faladora com quem não tem grandes confianças mas com quem tem confiança é faladora e grande apreciadora
  • a Cecília é uma pessoa muito divertida e com grandes histórias francesas (sorri, sorri muito)
  • a Diana é incomparável a mandar secas... é uma espécie de comboio infinito, um a fábrica no seu maior sucesso, é uma atrás da outra, não pára e não deve conseguir parar... às vezes ficamos chocados
  • a Gina é uma pessoa que costuma ficar no seu canto e ri-se imenso com as piadas que se mandam
  • a Susana não tem um tique, mas uma tara pela Kitty e adora Itália
  • a Vanessa passa grande parte do tempo a mandar sms, que entretanto se torna mesmo um tique
  • a Cátia aparenta ser uma pessoa mais séria mas que se sabe rir nos devidos momentos, principalmente quando o prof "pega" com ela
  • a Joana é uma rapariga pronta para tudo, sempre com a resposta na pontinha da língua
  • o Professor diz que tem tiques mas ainda não reparei... estava sempre a cantar "cucurucurucucu", nas cenas infantis aplica o termo infantiloide, também manda umas secas, levas umas músicas estranhas para a aula e farta-se de gozar connosco, pois deve dar-lhe gozo...

Acho que não me esqueci de ninguém (só eu, que não vou comentar).

Como é que eu gosto de ser tratada?

Tenho tentado fugir deste tema porque não sei o que escrever... Mas parece que tem de ser.
Acho que gosto de ser tratada como as outras pessoas...
Gosto que sejam simpáticos comigo, sinceros, que me saibam valorizar nos devidos momentos, mas que quando for preciso também me critiquem, mas como é lógico à minha frente... sobretudo que me respeitem. Detesto que me façam passar por parva, que falem de mim nas costas e é mais ou menos isto.
Simplificando, não sou mais nem menos que os outros.

A relação que mais me marcou até hoje é uma amizade muito especial. Conhecemo-nos quando éramos pequeninas e começou esta grande amizade, baseada na cumplicidade. Como é normal respeitámo-nos, partilhamos histórias, rimos (acho que nunca choramos), fazemos asneiras, desabafamos... E espero que assim continue ainda que agora seja um pouco mais difícil, devido à "pequena" distância que nos separa... Doro-te miga ;)

Na terça...

Na terça-feira, antes da apresentação, fizemos algumas modificações no texto... pronto mudamos o final todo, porque não sabíamos como fazer a cena da criança. Depois apresentamos a história (que será apresentada de seguida), e no final começamos com as já conhecidas conversas, desta vez sobre culinária, a vítima foi a Susana, mas não foi muito "bombardeada". Além de termos de fazer aquilo da relação também temos de fazer uma espécie de critica a todas as pessoas da turma e ao setor... vamos ver o que vai sair...
Agora a nossa nova história:
As bruxas más

Era uma vez, duas bruxas muito feias e más, chamadas Malvina e Malvona. Essas bruxas tinham uma irmã, chamada Malva, que além de também ser muito feia tentava ser boazinha, o que não agradava muito às suas irmãs.
Malva - (canta)
Malvona - O nosso plano vai ser genial...
Malvina - vamos ficar ainda mais bonitas!
Malvina e Malvona - Que barulho horripilante é este??? (olham para Malva)
Malvina - (arranca os fones) Outra vez a ouvir isso? será que vamos ter de pôs essa porcaria no lixo?
Malvona - Estamos fartas de te dizer que as bruxas não ouvem música e muito menos andam com essas roupas todas... coloridas
Malva - Oh desculpem, peço desculpa, mas eu ouvi esta música na televisão e a mulher que a cantava era tão divertida...
Malvona - As bruxas não são divertidas...
Malvina - São... más, cruéis, frias e não divertidas. Ah! E já disse más???
Malva - Hum! (e baixou a cabeça). Eu juro que tento ser assim mas não consigo...
Malvina - Eu sabia que a nossa mãe não devia ter uma bruxinha de um humano.
Malva - Ela fez um feitiço ao meu pai, se não o fizesse, ele nunca teria namorado com ela!
Malvina - Pois! Pois! Tretas... as bruxas são irresistíveis, não as meias bruxas como tu que parecem uns espantalhos, de tão coloridas.
Malvona - Se tu não aprendes a bem, aprendes a mal. Agora vais participar no nosso plano, para apanhar os miúdos irritantes.
Malva - Qual é o plano? Eu não quero fazer maldades às crianças...
Malvina - Tem calma... Nós temos uma proposta para te fazer...
Malva - O que é?
Malvona - se tu nos ajudares com as criancinhas nojentas, nós dizemos-te quem é o teu pai. O plano é fazer uma casa com doces para chamar as pestes e tu vais cantar, porque acho que os pirralhos gostam dessas coisas!
Malva - Mas isso é chantagem!
Malvona - Chama-lhe o que quiseres...
Malvina - Eu chamar-lhe-ia um favor.
Malva - Tenho que pensar... Bem, eu acho que vos ajudo, mas o que vão fazer às crianças?
Malvina - Não lhes vamos fazer mal!
Malvina e Malvona- Ahahahahah...
Malvona - Malvina vamos rever o nosso livro de feitiços, para vermos aquele que a nossa mãe falava, da juventude eterna...
Malvina - Sim, sim... Estou ansiosa por arranjarmos as unhas dos pé daquelas pestes...
Malvona - Hum! E as meias com chulé para dar um gostinho apetitoso.
Malvina - Na receita, também falava das baratas, cérebro de cobra, pata de escorpião, piolhos e asas de morcegos!
Malvona - E não nos podemos esquecer do tempero, rabinhos de ratazana!!!
Malva - Ok! se é isso que vocês querem eu faço! Mas só porque quero conhecer o meu pai!Malvina - Hum! Não me parece muito convincente... Vais mesmo fazer isso?
Malvona - claro que vai ela é a nossa maninha querida.
Malva- sim... Pois é...
(Foi então que a Malva foi a procura dos ingredientes... Só que o que as bruxas más não sabiam é que a Malva tinha uma ideia genial... Ela ia procurar os ingredientes errados, e com estes, as suas irmãs iam ficar boazinhas para sempre...)
Malva - Espero que resulte...
(Quando já tinha todos os ingredientes, foi ter com as irmãs.)
Malvona - Então já voltas-te???
Malvina - Foste muito rápida.
Malva - Fui o mais depressa possível... E tive sorte porque entrei tudo muito rápido...
Malvona - Ainda bem...
Malvina - Agora da-me as coisas...
(A Malva deu o saco as irmãs e estas fugiram para fazer o preparado.)(cantam enquanto cozinham)Quando já tinham tudo bem cozinhado, beberam a poção mágica.(Ruído ao beber)
Malvona - Então irmãzinha já notas a diferença? Estou mais gira?
Malvina - Bem... P'ra dizer a verdade não noto muita diferença.
Malvona - O quê??? Tanto trabalho para convencer a Malva e agora não se nota mesmo nada?
Malvina - Será que ela não nos deu os ingredientes certos???
Malvona - Também nem verificamos... Vou ma.. (soluços) dar-lhe um beijinho.
Malvina - O quê?? Estás doida? Ouvis-te bem o que disses-te daquela.. (sol.) maravilhosa e querida irmã.
Malvona - Será que estamos doidas? (sol.)
Malvina - Por muito mau que pareça, acho que estamos...
(Malva aproxima-se e diz)
Malva - tenham calma vocês não estão doidas... pelo contrario eu mudei os ingredientes da receita e vocês agora estão boazinhas.
Malvina e Malvona - O quê? (sol.) Que maravilhoso...(sol.)

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

A acabar...

Hoje acabamos de costurar as fatiotas das bruxas, pintamos as mãos, eu pintei mais ráfia para o cabelo da bruxa e colei o chapéu. Colocamos arame em jornal para dar forma aos braços, e começamos (a Carla e a Susana) a por as mãos nos bracitos.
Depois a "birra" foi com a Cláudia que disse que gostava de ir ao Brasil e começamos a falar daquilo que achamos que o Brasil tem de melhor e de pior, aquilo que sabemos deste país, a opinião deles em relação aos portugueses...
À tarde não tivemos os portáteis e falamos dos interesses da Catarina, a perspectiva de vida, depois a nossa, a vários níveis (profissional, emocional...) e sobre independência.
Como trabalho da semana temos de escrever no blogue a nossa relação com alguém/como gostamos de ser tratadas... Enfim, vai ser difícil, sei o que quero escrever, mas não sei como... veremos...

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Agora na terça...

Na terça-feira o primeiro bloco foi para nos prepararmos para a apresentação, mas o meu grupo aproveitou para começarmos a fazer as roupas para as bruxas. Pintamos o tecido para a Malvona com o spray preto e depois fizemos os moldes para os vestidos. No bloco seguinte foi a apresentação onde o professor disse que temos de decorar o texto pois quando lemos não estamos com muita atenção aos dos bonecos. No último bloco falamos dos gostos da Teresa, pois o professor ficou surpreendido por ela gostar de politica. Assim enquanto cosíamos as roupas das bruxas falamos de politica, políticos e politicas e acabamos na religião... "algumas coisas consideradas bizarras". Para a semana a "vítima" parece que vai ser a Kika... Será que vai tocar a todas!?
Mudando de assunto...
Juntamente com este projecto vamos ter de fazer uma história que passará por todas as pessoas da turma, esta história é destinada a crianças dos 4-6 anos. Ficamos foi surpreendidas pois pensamos que cada uma tinha de escrever quatro ou cinco linhas mas afinal cada uma tem de escrever uma página (tamanho 12, espaçamento de um cm, com o tipo da letra que quisermos).
Além disto o prof falou de uma exposição ao público... veremos o que resultará!

Na segunda...

Na segunda acabei de fazer as mãos da bruxa, dei-lhe um pouco mais de cor, pois a cor parecia opaca, fizemos os chapéus em jornal que pintamos com spray preto e colocamos purpurinas roxas. Depois comecei a colar ráfia como cabelo mas é preciso colocar mais. A Carla e a Suzy colaram o chapéu mas eu ainda tenho de colocar mais ráfia.
À tarde começamos a falar dos conceitos de elasticidade, depois elasticidade mental e acabamos por ter de fazer aquelas frases da identificação com galinhas, pois na vida profissional lidamos com culturas diferentes e temos de enfrentar os nossos receios e fobias... Acho que foi mais ou menos isto...

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Que dinossauros...

Isto não é normal mas tem de ser. Hoje o trabalho é fazer uma frase na qual nos identificamos com uma espécie de galinha. Não há animal mais estúpido mas tem de ser. Não me identifico com nenhum tipo desses dinossauros, não sei como se chamam, nem faço a mínima ideia quais são mas devo identificar-me com as mais inteligentes (se é que se pode dizer isto) à face da Terra e arredores, que ainda devem ser muito burrinhas, não me querendo armar em convencida...
Enfim, nada a fazer...

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Estranhas...

Hoje continuei com a pintura da minha bruxa, dar mais cor à cara, parecia um zombie... A pior parte foi para fazer as olheiras saiu uma borrada... depois a Carla ajudou e lá ficaram benzinho. Depois de pintado passamos cola branca, mas a cola já não estava muito "branca" e as bruxas não ficaram brilhantes mas opacas. Resumindo, vamos ter de retocar e passar verniz. Continuamos a fazer as mãos, cada uma mais defeituosa que a outra, mas não há muito a fazer.
O meu grupo não apresentou como era suposto, porque houve um pequeno problema, esquecemo-nos da história mas o prof. disse para fazermos um resumo da história e fez algumas perguntas. De seguida mandou exemplificar a voz que devemos fazer na peça. Fez alguns avisos e sugestões.
Continuamos a fazer as mãos e no final colou-se a ráfia (cabelo) na bruxa da Carla. No início também parecia um pouco estranho mas o resultado final acho que foi bom.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

As bruxas

Hoje começamos a pintar mais a sério as bruxas, pintamos com as cores que queremos que fiquem definitivamente. Uma espécie de amarelo para a cara, os lábios de vermelho que mais parece rosa, as sobrancelhas das bruxas más em preto e as da bruxa boa ainda não está decidido, fez-se o contorno dos olhos e fizemos olheiras. Começamos a fazer as mãos das bruxitas, enchemos luvas de borracha e colamos fita cola para colocá-las mais pequenas e podermos pintá-las. No final, as mãos ficaram um pouco estranhas, só para não dizer defeituosas. Veremos como ficarão amanhã...

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Bruxas mesmo bruxas

Ontem no início da aula fizemos uma pequena apresentação do trabalho que desenvolvemos até esta data. Dissemos como planeamos o projecto, o que fizemos, e apresentamos a nossa história. No final o professor disse que o projecto ainda não está muito bem pensado, continuamos a ter de fazer algumas modificações no texto, pois algum vocabulário é um pouco difícil e não se adequa às personagens, disse também que não temos muito tempo para acabar o projecto, visto que as terças-feiras serão dedicadas à sua apresentação e para verificar a sua evolução.
Depois da apresentação, como era suposto, fizemos algumas das características físicas faciais das bruxas. Fizemos os narizes, bocas, olhos, sobrancelhas e orelhas, com a pasta de papel e secamos com secadores. De seguida, cobrimos a cara das bruxas com cola branca, secamos, pintamos com uma cor base e passamos em abundância cola branca para cobrir os buracos da pasta de papel. Considero que as bruxas ficaram mesmo bruxas...

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

A pasta

Hoje, no início da aula iríamos fazer algumas modificações no nosso texto, mas a criatividade não era muita e fizemos pequenas modificações no texto. A seguir, fizemos a pasta de papel para fazer a expressão facial das bruxitas. Num balde colocamos água e lá dentro jornais cortados em pedacinhos pequenos e ralamos. Juntamos alguma cola branca e colocamos dentro de um recipiente fechado para amanhã fazermos as características faciais das ditas bruxas.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Acção..

Esta semana entramos na quarta fase da Metodologia do Projecto. E as outras fases?
Do início...
A metodologia do projecto relaciona-se com situações reais, tem relevância prática, por isso o produto deve ter utilidade e relevância, baseando-se nos interesses e necessidades dos participantes, deve ser desenvolvido autonomamente pelos mesmos, mas monitorizados pelo Animador, deve combinar objectos pedagógicos cognitivos, afectivos e psicomotores; auto-organização dos alunos; implementação colectiva dos projectos; é de natureza interdisciplinar.
As fases da metodologia são seis:
1ª - Pesquisa/Informação: deve recolher-se a informação necessária de acordo com os objectivos do projecto, utilizando variadas fontes de informação.
2ª - Selecção/Planificação: escolha da informação que se irá utilizar e elaboração do plano de trabalho, esta fase prolongar-se-à durante o desenvolvimento do projecto. nesta fase deve ser feita a divisão de tarefas.
3ª - Decisão/Recursos: antes da prática do trabalho é decidida a estrutura necessária à execução do projecto, arranjam-se os recursos e trabalha-se os materiais que irão ser usados na apresentação.
4ª - Desenvolvimento/Controle: é analisada a criatividade, eficácia das estratégias, utilização dos materiais... os resultados obtidos na experimentação comparam-se com a planificação e operam-se as modificações necessárias.
5ª - Execução/Apresentação: é feita a apresentação ao grupo.
6ª - Avaliação: numa discussão colectiva são comentados os resultados obtidos, quanto ao produto final, processo, erros cometidos e diferenças do projecto inicial e o resultado final.

Na primeira fase procuramos algumas historias que estivessem relacionadas com o tipo de projecto que tínhamos em mente, como já tinha referido. Na segunda fase escolhemos o género de história e decidimos, então que cada uma de nós elaboraria uma história. Na terceira fase todas juntas escrevemos a história e organizámo-nos, quanto aos materiais para a quarta fase. Assim, na fase do desenvolvimento-controle, começamos a construir as personagens (bruxas). Levamos os materiais necessários para fazer as personagens: cola branca, rolos de papelão, papel de mesa e balões. Enchemos os balões, cortamos o papel às tiras, num recipiente juntamos água com a cola branca, e molhamos as tiras de papel que colamos no balão e nos rolos de papelão (os balões irão ser a cabeça e os rolos o pescoço). Aqui houve um pequeno problema, pois apesar de já termos colocado o papel para “juntar” o balão com o rolo um balão e o respectivo rolo desprenderam-se, e por isso tivemos de reforçar essa parte. Depois de ter uma pequena camada de papel colocamos a secar ao sol mas como não secou muito optamos por secadores. Depois de seco verificaram-se alguns defeitos, pois havia papel que estava descolado. Quando estavam mais ou menos secos passamos por cima cola branca, para endurecer e recompor os futuros fantoches.
Enquanto isto, fomos tirando algumas fotografias.
Vamos também fazer algumas mudanças na história, pois é muito pequena.





«- rasgando papel para colar nos balões



















passar o papel na cola e colar nos balões -»










«- as cabecitas mais compostas













a secar...

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Curriculum vitae

Europass
curriculum vitae

Informação pessoal

Apelido(s) - Nome(s): Moreira Junqueira, Marina

Morada(s): Navais, Portugal

Correio(s) electrónico(s): Marinaj_ac@hotmail.com

Nacionalidade(s): Portuguesa

Data de nascimento: 22 de Outubro de 1990

Sexo: Feminino

Emprego pretendido / Área de competência: Animação Sociocultural

Formação académica e profissional

Datas: de Setembro de 2005 a Junho de 2008

Principais disciplinas/competências profissionais

Domínio geral:
- Português e língua estrangeira (francês)

Domínio profissional:
- Psicologia;
- Saúde e socorrismo;
- Praticas de Acção Social;
- Praticas de animação sociocultural;
- Técnicas de expressão e comunicação.

Nome e tipo da organização de ensino ou formação: Escola Secundária de Rocha Peixoto

Aptidões e competências pessoais

Aptidões e competências sociais:

- Espírito de equipa;
- Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais;
- Boa capacidade de comunicação

Aptidões e competências de organização: capacidade de organização de projectos, característica adquirida no estágio

Aptidões e competências informáticas: domínio do software Office (Word, Excel, PowerPoint, Access e Publisher) competências adquiridas no 3º ciclo e secundário, e curso de informática (com média final de 18)

Anexos

Anexo 1- diploma do curso de Informática

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Aulas!!!

Cá vamos... Este blogue foi criado para fazer a vontade ao meu prof. de Práticas de Animação Sociocultural. Esta disciplina é uma espécie de preparação para o estagio, pois lá vamos ter de elaborar um projecto com o grupo-alvo. Quando terminar-mos o 12º somos Animadores Socioculturais.

O que é um Animador Sociocultural?
O animador sociocultural é um profissional que intervém em situações de promoção do desenvolvimento e da qualidade de vida das populações, criando desejo e necessidade de participação social. Desenvolve projectos e programas de dinamização e de apoio a indivíduos, grupos, instituições e comunidades, no âmbito social, cultural e educativo.

Aqui vou mostrar todos os passos dados nesta disciplina, na realização de um projecto. No primeiro período, em grupos de três e de duas pessoas, temos de fazer um projecto (o que nós quisermos) que nos ocupe todo o primeiro período. Este projecto pode ser aproveitado para o do terceiro período, o estágio (com 240 horas), do dia 31 de Março ao dia 6 de Junho (na instituição).
Neste trabalho o meu grupo é a Suzi e a Bia. Desde logo, pensamos fazer fantoches de luva e assim, o costume, uma história com animais. Depois surgiu uma ideia da cabecita da Carla uma interacção entre três personagens muito... conhecidas: a Kitty, a Puca e a Betty Boop, ideias sem efeito. Hoje chegaram novas ideias e optamos por fazer uma historia com bruxas. Aqui vai a nossa história:


As Bruxas Más




Era uma vez, duas bruxas muito feias e más, chamadas Malvina e Malvona. Essas bruxas tinham uma irmã, chamada Malva, que além de também ser muito feia tentava ser boazinha, o que não agradava muito às suas irmãs.

Malva - (canta)

Malvona - O nosso plano vai ser genial...

Malvina - Não nos vai faltar comidinha!!!

Malvina e Malvona - Que barulho horripilante é este??? (olham para Malva)

Malvina - (arranca os fones) Outra vez a ouvir isso? Será que vamos ter de pôr essa porcaria no lixo?

Malvona - Estamos fartas de te dizer que as bruxas não ouvem música e muito menos andam com essas roupas todas... coloridas

Malva - Oh desculpem, peço desculpa, mas eu ouvi esta música na televisão e a mulher que a cantava era tão divertida...

Malvona - As bruxas não são divertidas...

Malvina - São... más, cruéis, frias e não divertidas. Ah! E já disse más???

Malva - Hum! (e baixou a cabeça). Eu juro que tento ser assim mas não consigo...

Malvina - Eu sabia que a nossa mãe não devia ter uma bruxinha de um humano.

Malva - Ela fez um feitiço ao meu pai, se não o fizesse, ele nunca teria namorado com ela!

Malvina - Pois! Pois! Tretas... as bruxas são irresistíveis, não as meias bruxas como tu que parecem uns espantalhos, de tão coloridas.

Malvona - Se tu não aprendes a bem, aprendes a mal. Agora vais participar no nosso plano, para apanhar os miúdos irritantes.

Malva - Qual é o plano? Eu não quero fazer maldades às crianças...

Malvina - Tem calma... Nós temos uma proposta para te fazer...

Malva - O que é?

Malvona - Se tu nos ajudares com as criancinhas nojentas, nós dizemos-te quem é o teu pai. O plano é fazer uma casa com doces para chamar as pestes e tu vais cantar, porque acho que os pirralhos gostam dessas coisas!

Malva - Mas isso é chantagem!

Malvona - Chama-lhe o que quiseres...

Malvina - Eu chamar-lhe-ia um favor.

Malva - Tenho que pensar... Bem, eu acho que vos ajudo, mas o que vão fazer às crianças?

Malvina - Não lhes vamos fazer mal!

Malvina e Malvona- Ahahahahah...

Malvona - Malvina vamos rever o nosso livro de feitiços, para vermos aquele que a nossa mãe falava, de ficarmos muito bonitas...

Malvina - Sim, sim... Estou ansiosa por arranjarmos as unhas dos pé daquelas pestes...

Malvona - Hum! E as meias com chulé para dar um gostinho apetitoso.

Malvina - Na receita, também falava das baratas, cérebro de cobra, pata de escorpião, piolhos e asas de morcegos!

Malvona - E não nos podemos esquecer do tempero, rabinhos de ratazana!!!

(Duas semanas depois, a Malva já tinha cortado as unhas aos miúdos e roubado as meias com xulé...)

Malva - (com um saco ou caixinha) Bruxinhas, já vos arranjei o que me pediram... então quando é que me dizem quem é meu pai?

Malvina e Malvona - Um dia saberás... Ahahahahah...